Allium ampeloprasum

– Autóctone e presente em quase todo o território nacional

– Tem uma variante doméstica

– Planta bulbosa

Se o manjerico é de todos os santos, o alho-porro pertence apenas ao S. João! Mas antes de os santos cá chegarem, nas celebrações do solstício de verão já os celtas usavam o alho-porro (Allium ampeloprasum) e queimavam ervas aromáticas em grandes fogueiras para afastar o mau-olhado e trazer prosperidade e fertilidade.

O alho-porro bravo é a espécie de onde foi domesticado o alho-francês, e a flor que usamos no S. João é apenas um alho-porro espigado (ou em flor). É uma espécie com raiz bulbosa que ocorre naturalmente em quase todo o território nacional, desde zonas agrícolas a ripícolas, tendo por isso uma grande plasticidade e sendo muito fácil de encontrar.

E como há muitas maneiras de chamar a sorte, não sendo aconselhável este ano esfregar a flor do alho-porro em narinas alheias, podemos sempre colocá-lo atrás da porta e esperar que este solstício transformado em festa popular nos traga muita prosperidade, fertilidade e também um bocadinho de sorte 🙂

Pretende saber mais informações, contacte-nos

  • Hidden
  • (*) RGPD (REGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS - EU 2016/679)
    Os dados pessoais aqui recolhidos, para efeito de envio de informações e (no caso dos sócios efetivos) quotização, serão guardados enquanto a relação de associado se mantiver. Se pretender que os dados sejam corrigidos, restringidos ou eliminados, deve contactar o FAPAS, via email, para fapas@fapas.pt, ou através de carta registada para a morada indicada no rodapé desta página.
  • Este campo é para efeitos de validação e deve ser mantido inalterado.